Adotado pela W Torre que acho, não fiscaliza o que está adotando, pois o parque tem muitos pontos a serem consertados.
A começar pela ciclovia que não começa desde o portão principal de entrada, o que torna uma enorme confusão entre ciclistas e pedestres. A confusão continua dentro do parque que por falta de sinalização indicativa os ciclistas andam também nos caminhos que deveriam ser dos pedrestres.
Outro ponto péssimo é a drenagem do terreno, grandes poças espalham-se após cada chuva, pois todos os jardins são feitos com solo argiloso, sem adição de areia, ou brita para escoamento das águas pluviais. O solo compactado não consegue absorver as águas das chuvas de verão. Vi muitos pontos principalmente na área dos brinquedos, onde poderiam ter sim caixas de areias ao invés de barro e grama inadequados para áreas de grande circulação.
O Jardim dos sentidos, que deveria ser para deficientes visuais, tem boa sinalização de chão, porém como não há manutenção nos canteiros, as plantas invadem a área de circulação podendo provocar quedas ao esbarrar nos arbustos que invadem a pista, sem falar dos enormes cactus, o que achei absurdo, onde os deficientes visuais se espetariam quando tocassem nos mandacarus.
Foto de Elena Soboleff
Canteiros invadidos por ervas daninhas ou completamente sem vegetação também são uma constante do parque. Plantas que morrem e não são retiradas,trepadeiras mal direcionadas sem suportes ou com suporte inadequado parecem tombar sobre os pedestres.
O Mobiliário (bancos) são de materiais e feitios diferentes nada harmoniosos e praticamente todos ao sol.
Pontos a favor: gramado bem cortado e equipamentos para ginástica com indicações adequadas ao uso e as quadras em bom estado.
Acho que precisa ser revisto o contrato de manutenção do parque. O parque com poucos anos de vida já precisa passar por uma enorme reforma antes que tudo se perca e os gastos sejam bem maiores.
Acho que a população paulistana, tão carente de áreas de lazer, precisa de um pouco mais de respeito.