Tenho um cantinho sem vida, pequeno, mas bate sol. O que devo plantar? Temperos! Essa é minha resposta sempre que ouço estas perguntas.
Todo mundo anda querendo acrescentar temperos, chás e hortaliças de pequeno porte em sua casa ou apartamento.
Os temperinhos não precisam de muito espaço, basta um vaso de uns 20cm de diâmetro e uns 25 cm de altura, de preferência feito de barro ou uma jardineira onde possam ser plantadas várias mudas que podem ser de espécies diferentes.
E nesta nova moda, o que acho ótimo, vou falar hoje sobre o manjericão (Ocimum basilicum), planta aromática e muito saborosa.
Planta nativa da Índia e muito usada na culinária italiana, suas folhas são acrescentadas frescas em molhos de tomate, molho pesto, saladas, omeletes
Como uso terapêutico serve com sedativo para enjôos, vômito, dor de estômago, infecções da pele e vias respiratórias. Serve também como repelente de insetos.
Para produzir novas plantas, use as sementes ou estacas de galhos. Plante em terra fértil e com boa drenagem a sol pleno e com regas frequentes. Sempre que florir, corte o pendão para que a planta se ramifique, isto manterá seu vigor e longevidade.
segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
Cadeira bambu
O bambu quando tratado, tem grande durabilidade e resistência às intempéries. Como é uma planta que tem crescimento rápido, torna-se uma opção sustentável e ótima para construção e mobiliário.
A designer israelita Gal Ben -Arav, aproveitando-se destas funções da planta, criou o banco para jardim, mesclando o bambu natural com alumínio fundido.
Em duas versões: com ou sem encosto, resta saber se é confortável sentar nele.
Imagens: gal ben-arav
A designer israelita Gal Ben -Arav, aproveitando-se destas funções da planta, criou o banco para jardim, mesclando o bambu natural com alumínio fundido.
Em duas versões: com ou sem encosto, resta saber se é confortável sentar nele.
Imagens: gal ben-arav
domingo, 23 de janeiro de 2011
Candelabro Babilônia
Um verdadeiro mini jardim dentro dentro de um candelabro, suspenso como uma bolha. Está foi a idéia do designer Alexis Tricoire. Meio transparente e meio aberto feita de acrílico e metal, também ilumina a planta, que filtra a luz e se alimenta dela pra seu crescimento.
O preço? Varia de acordo com as espécies escolhidas,ficando em torno de 1.500 euros.Salgadinho o preço né?
Tem 50 cm de diâmetro e pesa 10kg.
Quem quiser comprar este mimo: Tricoire Design Vegetal Atmosfera
O preço? Varia de acordo com as espécies escolhidas,ficando em torno de 1.500 euros.Salgadinho o preço né?
Tem 50 cm de diâmetro e pesa 10kg.
Quem quiser comprar este mimo: Tricoire Design Vegetal Atmosfera
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
Mais um modo de você montar um Jardim Vertical
A cada dia surgem novas soluções para você montar sua parede verde.
Um kit que já vem sendo utilizado em vários países chega agora ao Brasil, através da ThermoGreen, chama-se WallGreen, um sistema modular de fácil instalação que nos permite uma excelente fixação das plantas.
Além de embelezar qualquer composição, o WallGreen ainda apresenta-se como solução sustentável, pois proporciona diversos benefícios. Ele resfria os ambientes, através da formação de uma barreira térmica com as plantas, diminuindo, dessa forma, o uso de ar condicionado. Em ambientes internos, o jardim melhora a qualidade do ar, absorvendo poluentes, tornando-o mais úmido e saudável. Além disso, cria um isolamento acústico, o que diminui o impacto de ruídos externos, e na área interna, absorve a reverberação reduzindo o efeito do eco.
Principais características do WallGreen: - Estrutura de sustentação leve e resistente.
- Montagem rápida e fácil.
- Permite expansão vertical e horizontal.
- Fácil manutenção das plantas, com acesso individualizado às diferentes espécies.
- Permite a instalação de sistemas de irrigação e de captação de excesso de água.
- A adubação e fertilização pode ser feita através do sistema de irrigação.
- O formato modular flexibiliza a instalação em quaisquer espaços.
- Dimensões do módulo: L680 x A200 x P200 mm
- Dimensões do kit com 6 módulos: L680 x A1200 x P200 mm
A ThermoGreen trabalha com soluções renováveis e energia limpa, produtos desenvolvidos a favor da sustentabilidade.
Saiba mais sobre o Sistema WallGreen:
ThermoGreen Tecnologia Ambiental – Industrial e Comércio
Av. Américo Belay, 1158 – Maringá – PR
tels:(44) 32276328/ (44) 91531639
http://www.thermogreen.ind.br
Além de embelezar qualquer composição, o WallGreen ainda apresenta-se como solução sustentável, pois proporciona diversos benefícios. Ele resfria os ambientes, através da formação de uma barreira térmica com as plantas, diminuindo, dessa forma, o uso de ar condicionado. Em ambientes internos, o jardim melhora a qualidade do ar, absorvendo poluentes, tornando-o mais úmido e saudável. Além disso, cria um isolamento acústico, o que diminui o impacto de ruídos externos, e na área interna, absorve a reverberação reduzindo o efeito do eco.
Principais características do WallGreen: - Estrutura de sustentação leve e resistente.
- Montagem rápida e fácil.
- Permite expansão vertical e horizontal.
- Fácil manutenção das plantas, com acesso individualizado às diferentes espécies.
- Permite a instalação de sistemas de irrigação e de captação de excesso de água.
- A adubação e fertilização pode ser feita através do sistema de irrigação.
- O formato modular flexibiliza a instalação em quaisquer espaços.
- Dimensões do módulo: L680 x A200 x P200 mm
- Dimensões do kit com 6 módulos: L680 x A1200 x P200 mm
A ThermoGreen trabalha com soluções renováveis e energia limpa, produtos desenvolvidos a favor da sustentabilidade.
Saiba mais sobre o Sistema WallGreen:
ThermoGreen Tecnologia Ambiental – Industrial e Comércio
Av. Américo Belay, 1158 – Maringá – PR
tels:(44) 32276328/ (44) 91531639
http://www.thermogreen.ind.br
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
Rede de Reabilitação Lucy Montoro ministra oficinas de jardinagem para exercitar sensibilidade e coordenação motora
A unidade Lapa da Rede de Reabilitação Lucy Montoro, da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, oferece oficinas de jardinagem para auxiliar no tratamento das pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. Os alunos aprendem sobre paisagismo, manutenção de jardim e horta. Com duração de duas horas, as aulas recebem pacientes já atendidos pela Rede, pessoas da comunidade e vítimas de acidentes de trabalho em busca de um ofício para geração de renda.
Os utensílios de jardinagem são adaptados com tesouras de fácil manuseio e canteiros suspensos, por exemplo. Segundo a terapeuta ocupacional da Rede Lucy Montoro Noemia Moraes, a atividade não exercita apenas a coordenação motora, mas também a sensibilização. "O contato com a terra e as várias espécies de plantas possibilita ao paciente sentir diferentes texturas", ressalta Noemia.
Outro ponto trabalhado pela jardinagem é o campo emocional. "Pessoas que estiveram em contato com a natureza na infância, depois de sofrerem um AVC,por exemplo, sentem vontade de voltar a esta fase da vida, pois isso as remete a um período em que eram produtivas", explica a terapeuta.
As oficinas oferecidas na unidade Lapa da Rede de Reabilitação Lucy Montoro são consideradas uma fase do processo de reabilitação em que os pacientes optam por participar. Caso o paciente não tenha condições de exercer a atividade desejada por suas limitações, ele é encaminhado para outra oficina. De acordo com a terapeuta ocupacional, há uma triagem para indicar as atividades adequadas para cada paciente.
Fonte: Secretaria de Estado da Pessoa com Deficiência
Em Angra dos Reis RJ também existe este curso. A Prefeitura dá cursos de Jardinagem e Noções de Paisagismo,na Subsecretaria de Parques e Jardins, que funciona no Horto Municipal. Adorei a notícia. Parabéns as iniciativas destes órgãos públicos!
Os utensílios de jardinagem são adaptados com tesouras de fácil manuseio e canteiros suspensos, por exemplo. Segundo a terapeuta ocupacional da Rede Lucy Montoro Noemia Moraes, a atividade não exercita apenas a coordenação motora, mas também a sensibilização. "O contato com a terra e as várias espécies de plantas possibilita ao paciente sentir diferentes texturas", ressalta Noemia.
Outro ponto trabalhado pela jardinagem é o campo emocional. "Pessoas que estiveram em contato com a natureza na infância, depois de sofrerem um AVC,por exemplo, sentem vontade de voltar a esta fase da vida, pois isso as remete a um período em que eram produtivas", explica a terapeuta.
As oficinas oferecidas na unidade Lapa da Rede de Reabilitação Lucy Montoro são consideradas uma fase do processo de reabilitação em que os pacientes optam por participar. Caso o paciente não tenha condições de exercer a atividade desejada por suas limitações, ele é encaminhado para outra oficina. De acordo com a terapeuta ocupacional, há uma triagem para indicar as atividades adequadas para cada paciente.
Fonte: Secretaria de Estado da Pessoa com Deficiência
Em Angra dos Reis RJ também existe este curso. A Prefeitura dá cursos de Jardinagem e Noções de Paisagismo,na Subsecretaria de Parques e Jardins, que funciona no Horto Municipal. Adorei a notícia. Parabéns as iniciativas destes órgãos públicos!
sábado, 8 de janeiro de 2011
Exposição de Ilustração Botânica no Centro de Visitantes do Jd. Botânico - RJ
Até 23 de janeiro, o Centro de Visitantes do Jardim Botânico do Rio de Janeiro apresenta ao público as ilustrações feitas pelos alunos do Curso de Ilustração Botânica II, da Escola Nacional de Botânica Tropical.
Este curso é maravilhoso e pretendo fazê-lo algum dia.
O curso foi ministrado pelos professores Malena Barretto e Paulo Ormindo, no 2º semestre de 2010. São 15 expositores que desenvolveram a técnica da aquarela em seus trabalhos.
O Centro de Visitantes está aberto diariamente para visitação, das 8h às 17h. Entrada pela Rua Jardim Botânico, 1008 - RJ
Este curso é maravilhoso e pretendo fazê-lo algum dia.
O curso foi ministrado pelos professores Malena Barretto e Paulo Ormindo, no 2º semestre de 2010. São 15 expositores que desenvolveram a técnica da aquarela em seus trabalhos.
O Centro de Visitantes está aberto diariamente para visitação, das 8h às 17h. Entrada pela Rua Jardim Botânico, 1008 - RJ
Curso de especialização em Gestão da Biodiversidade no RJ
ENBT abre vagas para curso de especialização em Gestão da Biodiversidade
As inscrições vão de 1º de fevereiro a 8 de março. Podem se inscrever profissionais de todas as áreas, com interesse em adquirir conhecimentos voltados para a gestão ambiental de recursos naturais. As aulas, com início em abril, acontecem aos sábados, das 8h às 18h, no Solar da Imperatriz.
Realizado em convênio com a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), o curso tem como objetivo formar técnicos altamente qualificados para a gestão de recursos naturais, nas esferas pública e privada, contemplando em seu programa aspectos conceituais, jurídicos, técnicos e metodológicos.
“Gestão na Biodiversidade” está estruturado em três módulos, dois relativos às disciplinas teórico/práticas e um relacionado ao desenvolvimento do projeto de final de curso. As aulas teóricas serão ministradas na Escola Nacional de Botânica Tropical.
Mais informações no site www.jbrj.gov.br/enbt, pelo telefone 21 3875-6209/ 3875-6206 ou diretamente na ENBT – Solar da Imperatriz, Rua Pacheco Leão, 2040.Rio de Janeiro
As inscrições vão de 1º de fevereiro a 8 de março. Podem se inscrever profissionais de todas as áreas, com interesse em adquirir conhecimentos voltados para a gestão ambiental de recursos naturais. As aulas, com início em abril, acontecem aos sábados, das 8h às 18h, no Solar da Imperatriz.
Realizado em convênio com a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), o curso tem como objetivo formar técnicos altamente qualificados para a gestão de recursos naturais, nas esferas pública e privada, contemplando em seu programa aspectos conceituais, jurídicos, técnicos e metodológicos.
“Gestão na Biodiversidade” está estruturado em três módulos, dois relativos às disciplinas teórico/práticas e um relacionado ao desenvolvimento do projeto de final de curso. As aulas teóricas serão ministradas na Escola Nacional de Botânica Tropical.
Mais informações no site www.jbrj.gov.br/enbt, pelo telefone 21 3875-6209/ 3875-6206 ou diretamente na ENBT – Solar da Imperatriz, Rua Pacheco Leão, 2040.Rio de Janeiro
The Plant List
Recém lançado, este livro é o maior banco de dados de plantas já visto. Seu lançamento encerra o Ano Internacional da Biodiversidade.
Participaram botânicos do Kew Gardens, em Londres e do Jardim Botânico de Missouri, em St. Louis.
Levou quase dois anos para estabelecer esta lista e mostra cerca de 1,25 milhões de nomes de plantas vasculares (plantas com flores, samambaias, coníferas) e briófitas (musgos e esfagno). Produzido em colaboração com outros pesquisadores e especialistas de todo o mundo, este incrível banco de dados apresenta os nomes científicos das espécies e seus sinônimos, assim como informações essenciais para cada espécie em sua história, composição, ou links para sites ou estudos de lidar com essas variedades. 300 000 plantas foram catalogadas. Os cientistas descobriram que eles tinham cerca de 480 000 nomes. Da mesma forma, para 265 000 unidades, o mistério em torno deles permanece intacta por agora, o que poderia torná-los na categoria de sinônimos ou permitir que eles tenham seu próprio nome, conforme o caso.
O objetivo declarado é "conhecer e identificar a diversidade de plantas, para a conservação, uso sustentável, educar e sensibilizar o público sobre esta questão e desenvolver a capacidade para a conservação da diversidade vegetal ".
Esta "Lista de plantas" é um passo importante na conservação global das plantas. Esta é uma primeira versão e pesquisadores não contam em permanecer lá. Eles têm em vigor até 2020 para estabelecer um banco de dados on-line de toda a flora conhecidas no mundo, tal como acordado por 193 países na Convenção sobre Diversidade Biológica, reuniu-se em outubro passado. Como foi salientado pelo Dr. Peter Wyse Jackson, presidente do Jardim Botânico de Missouri, "Ter uma lista completa e precisa da flora do mundo é fundamental para apoiar os esforços para a conservação de plantas." Fonte L'Internaute - Jardins
Participaram botânicos do Kew Gardens, em Londres e do Jardim Botânico de Missouri, em St. Louis.
Levou quase dois anos para estabelecer esta lista e mostra cerca de 1,25 milhões de nomes de plantas vasculares (plantas com flores, samambaias, coníferas) e briófitas (musgos e esfagno). Produzido em colaboração com outros pesquisadores e especialistas de todo o mundo, este incrível banco de dados apresenta os nomes científicos das espécies e seus sinônimos, assim como informações essenciais para cada espécie em sua história, composição, ou links para sites ou estudos de lidar com essas variedades. 300 000 plantas foram catalogadas. Os cientistas descobriram que eles tinham cerca de 480 000 nomes. Da mesma forma, para 265 000 unidades, o mistério em torno deles permanece intacta por agora, o que poderia torná-los na categoria de sinônimos ou permitir que eles tenham seu próprio nome, conforme o caso.
O objetivo declarado é "conhecer e identificar a diversidade de plantas, para a conservação, uso sustentável, educar e sensibilizar o público sobre esta questão e desenvolver a capacidade para a conservação da diversidade vegetal ".
Esta "Lista de plantas" é um passo importante na conservação global das plantas. Esta é uma primeira versão e pesquisadores não contam em permanecer lá. Eles têm em vigor até 2020 para estabelecer um banco de dados on-line de toda a flora conhecidas no mundo, tal como acordado por 193 países na Convenção sobre Diversidade Biológica, reuniu-se em outubro passado. Como foi salientado pelo Dr. Peter Wyse Jackson, presidente do Jardim Botânico de Missouri, "Ter uma lista completa e precisa da flora do mundo é fundamental para apoiar os esforços para a conservação de plantas." Fonte L'Internaute - Jardins
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
Patrick Nadeau e suas belas esculturas florais
Patrick Nadeau é um arquiteto e designer que desenvolve projetos ligados à Natureza.
Depois de sua pós graduação, foi convidado pelo Ministério francês dos Negócios Estrangeiros para desenvolver um projeto na Villa Kujoyama em Kyoto tornou-se interessado na pesquisa contemporânea sobre os jardins.
Foi procurado para fazer diversos projetos e exposições em grandes firmas como: Authentics, Boffi, o Festival de Jardins de Chaumont-sur-Loire, Hermès, Kenzo Parfums, Louis Vuitton, a cidade de Rennes, Les Salines Royales Arco e Senans ou parceria HLM Plurial em Reims para que ele produziu uma casa protótipo totalmente vegetada.
Usando materiais diverso, naturais ou artificiais ele cria belíssimas esculturas com vegetação, criando formas inusitadas.
Patrick Nadeau ensina design na ESAD em Reims, onde dirige o estúdio de design que ele fundou e o estúdio da planta na Camondo School (Les Arts Décoratifs), em Paris, onde cursou a graduação. É também um membro do OTJ (Observatório das tendências do jardim), apoiado pelo Instituto Jardiland.
Não deixe de ver seu site e conhecer um pouco mais do seu trabalho. http://www.patricknadeau.com
Foi procurado para fazer diversos projetos e exposições em grandes firmas como: Authentics, Boffi, o Festival de Jardins de Chaumont-sur-Loire, Hermès, Kenzo Parfums, Louis Vuitton, a cidade de Rennes, Les Salines Royales Arco e Senans ou parceria HLM Plurial em Reims para que ele produziu uma casa protótipo totalmente vegetada.
Usando materiais diverso, naturais ou artificiais ele cria belíssimas esculturas com vegetação, criando formas inusitadas.
Patrick Nadeau ensina design na ESAD em Reims, onde dirige o estúdio de design que ele fundou e o estúdio da planta na Camondo School (Les Arts Décoratifs), em Paris, onde cursou a graduação. É também um membro do OTJ (Observatório das tendências do jardim), apoiado pelo Instituto Jardiland.
Não deixe de ver seu site e conhecer um pouco mais do seu trabalho. http://www.patricknadeau.com
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
Lixo do Oceano Pacífico pode virar Ilha
No meio do oceano Pacífico, fica o maior lixão do mundo - são 4 milhões de toneladas de garrafas e embalagens, que foram empurradas para lá pelas correntes marítimas e formam um amontoado de 700 mil km2 (duas vezes o estado de São Paulo). Um desastre - mas que pode virar uma coisa boa. Uma empresa da Holanda quer coletar todo esse plástico e reciclá-lo para fazer uma ilha artificial, de aproximadamente 10 mil km2 (equivalente a uma cidade como Manaus) e capacidade para 500 mil habitantes. Ela teria casas, lojas, praias, áreas de lazer e plantações - tudo apoiado numa base de plástico flutuante. Seus criadores acreditam que a ilha possa se tornar autossuficiente, produzindo a própria comida e energia. "Queremos levar o mínimo de coisas para a ilha. A principio, tudo será feito com o lixo que encontrarmos na área", diz o arquiteto Ramon Knoester. A cidade flutuante seria cortada por canais, para que as correntes oceânicas pudessem passar livremente (sem ameaçar a estabilidade da ilha).
O projeto já recebeu o apoio do governo holandês, mas não tem data para começar - ninguém sabe quanto a obra custaria, nem se é viável. "A ilha não é economicamente rentável. Nós a vemos apenas como uma maneira de limpar a poluição causada pelo ser humano", diz Knoester. Enquanto isso não acontece, toda a matéria-prima que seria usada nesse empreendimento continua boiando.
Fonte Abril por Lorena Verli
O projeto já recebeu o apoio do governo holandês, mas não tem data para começar - ninguém sabe quanto a obra custaria, nem se é viável. "A ilha não é economicamente rentável. Nós a vemos apenas como uma maneira de limpar a poluição causada pelo ser humano", diz Knoester. Enquanto isso não acontece, toda a matéria-prima que seria usada nesse empreendimento continua boiando.
Fonte Abril por Lorena Verli
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
Greenacre Park - NY
Quando estamos em NY temos a impressão que todo mundo está sempre correndo. Turistas limitam-se a ver lojas, fazer muitas compras e ir à Broadway, mas tem uma hora que pensamos: estamos de férias e devemos desacelerar... Nesta hora recomendo além do Central Park e do lindo Jardim Botânico, algumas áreas bucólicas e desconhecidas pelos turistas como o Greenacre Park, um parque impecável, com cascatas, áreas para lanches e uma flora exuberante.
De tão bem cuidado parece que foi inaugurado ontem, apesar da Greenacre Foundation, fundada por Abby Rockefeller Mauze, tê-lo inaugurado em 1971 e mantê-lo até hoje.
Endereço 217 East 51st Street New York.
De tão bem cuidado parece que foi inaugurado ontem, apesar da Greenacre Foundation, fundada por Abby Rockefeller Mauze, tê-lo inaugurado em 1971 e mantê-lo até hoje.
Endereço 217 East 51st Street New York.
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