domingo, 31 de maio de 2009

Alerj aprova programa de recuperação de vias verdes

O Estado do Rio está perto de ganhar um programa destinado à recuperação de vias verdes que possam ser utilizadas para atividades como ciclismo, caminhada, trekking e outras ações ligadas ao turismo ecológico. A proposta foi aprovada dia 27/5 pela Assembleia Legislativa do Rio, dentro da segunda discurssão do projeto de lei 3.528/06, que cria o Programa Estadual de Vias Verdes, destinado ao fomento do ecoturismo às margens de vias férreas em desuso, cursos d'água, represas e estradas vicinais do estado. O autor do projeto é o deputado Marco Figueiredo (PSC), que espera ver investimentos em torno das vias.
- O programa de vias verdes visa ao desenvolvimento de roteiros turísticos que reativem, social e economicamente, a região em que se localizarem as trilhas definidas; o incentivo aos investimentos em infraestrutura e a criação de postos de trabalho - explica o parlamentar.
O texto será enviado ao governador Sérgio Cabral, que terá 15 dias úteis para sancionar ou vetar a medida.
Se for aprovado, o Rio de Janeiro terá ainda mais opções de lazer. Muito boa a notícia!
Fonte blog verde

Biblioteca Sobre Meio Ambiente

Inaugurou ontem em São Paulo a Biblioteca temática do Meio Ambiente Raul Bopp
Dica de minha amiga Maria Aguiar, ecologista que tem a sorte de morar no aprazível bairro da Aclimação, aonde a biblioteca está instalada.
Quem quiser conferir, fica na Rua Muniz de Souza, 1155 - Aclimação - SP

sábado, 30 de maio de 2009

Você tem em casa um objeto que não serve mais?Freecycle

Olá amigos!
Vocês conhecem o Freecycle ? Trata-se de um site por meio do qual é possível doar todos aqueles objetos que já não tem utilidade para você (livro, geladeira, teclado, PC, sapato, etc.), mas ainda podem servir para outra pessoa.
Também é possível doar embalagens vazias para a reciclagem.
E, claro, encontrar aquilo vc procurava há tempos e não encontrava em nenhum lugar!
Somente para os moradores do Rio de Janeiro.
Vamos colaborar com o nosso planetinha aumentando a vida útil dos objetos e, consequentemente, reduzindo a quantidade de lixo.
Dica de minha amiga a Paisagista Stella Ventura

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Porque reduzir o uso do papel

Aprodução do papel está entre as atividades humanas mais impactantes do planeta. O consumo mundial de papel cresceu mais de seis vezes desde a metade do século XX. E nesta escalada de consumo, cresce também o volume de lixo, que é o grande problema em todos os centros urbanos.
Os países europeus transferiram grande parte de sua indústria de produção de polpa de papel para os países periféricos, onde existe a fragilidade das leis ambientais e a necessidade de gerar divisas.Esses países depois ficam com o ônus da produção, já que exportam a polpa de papel para os países centrais, que desta forma ficam livres dos efeitos danosos da produção.
Hoje no Brasil, 100% da produção de papel e celulose utiliza matéria-prima proveniente de áreas de reflorestamento, principalmente de eucalipto (85%) e pinus (15%). Mas já foi diferente, muita floresta nativa foi consumida para a produção de papel.
O avanço desses plantios comerciais tem crescido muito nos últimos anos para produção de polpa de papel, com conseqüente redução da biodiversidade e alto consumo de água. Cada árvore consome cerca de 35 mil litros de água por ano.
Para produzir 1 tonelada de papel são necessárias 2 a 3 toneladas de madeira, uma grande quantidade de água (mais do que qualquer outra atividade industrial) e muita energia - está em quinto lugar na lista das que mais consomem energia. O uso de produtos químicos altamente tóxicos na separação e no branqueamento da celulose também representa um sério risco para a saúde humana e para o meio ambiente, comprometendo a qualidade da água, do solo e dos alimentos.
O processo de fabricação e seus impactos
Até pouco tempo, o branqueamento era feito com cloro elementar, que foi substituído pelo dióxido de cloro para minimizar a formação de dioxinas (compostos organoclorados resultantes da associação de matéria orgânica e cloro). Embora essa mudança tenha ajudado a reduzir a contaminação, ela não elimina completamente as dioxinas. Esses compostos, classificados pela EPA, a agência ambiental norte-americana, como o mais potente cancerígeno já testado em laboratórios, também estão associados a várias doenças do sistema endócrino, reprodutivo, nervoso e imunológico.
Mesmo com o tratamento de efluentes na fábrica, as dioxinas permanecem e são lançadas nos rios, contaminando a água, o solo e consequentemente a vegetação e os animais (inclusive os que são usados para consumo humano). No organismo dos animais e do homem, as dioxinas têm efeito cumulativo, ou seja, não são eliminadas e vão se armazenando nos tecidos gordurosos do corpo.
A Europa já aboliu completamente o cloro na fabricação do papel. Lá o branqueamento é feito com oxigênio, peróxido de hidrogênio e ozônio, processo conhecido como total chlorine free (TCF). Já nos Estados Unidos e no Brasil, o dióxido de cloro continua sendo usado.
Papel Certificado
O papel certificado é um grande avanço na redução do alto impacto que esta atividade produz, pois estabelece princípios e critérios que apelam para proteção e preservação da biodiversidade e para o desenvolvimento das comunidades locais, alem de utilizar pasta de papel isenta de cloro em suas operações de produção.
Desta forma, o papel certificado tem vantagens enormes sobre o papel branco, não certificado, mas não sobre o reciclado.
O papel reciclado não necessita de novo plantio ou derrubada de árvores, portanto ele tem vantagens sobre o papel branco de origem certificada, que necessitará de novos plantios, por melhor que sejam as prática em seu plantio e processamento.
Cerca de 50kg de papel reciclado evitam o corte de uma árvore e portanto a necessidade de novas áreas para o plantio, que poderiam estar sendo utilizadas para a produção de alimento ou manutenção de floresta nativa e para o seqüestro de carbono atmosférico.
O consumo de água no processo de reciclagem também é 50% menor.
Reciclagem
No Brasil, apenas 37% do papel produzido vai para a reciclagem. De todo o papel reciclado, 80% é destinado à confecção de embalagens, 18% para papéis sanitários e apenas 2% para impressão.
O atual desafio é aumentar a produção e construir um mercado mais competitivo para os reciclados. Porém, o setor esbarra na precariedade do sistema de coleta seletiva ou na completa inexistência dele na maior parte do país.
Faltam também leis, a exemplo do que ocorre em alguns países europeus, que responsabilizem os fabricantes e comerciantes pela coleta e reciclagem de embalagens, jornais, revistas e outros materiais pós-consumo.
Outro ponto a observar é que a reciclagem também é uma indústria que consome energia e polui. Por isso, se o que almejamos é uma produção sustentável, capaz de garantir os recursos naturais necessários para a atual e as futuras gerações, o melhor a fazer é reduzir o consumo e começar a exigir que as empresas adotem medidas mais eficazes de proteção ambiental. Como consumidores, esse é papel de cidadão que podemos adotar.
Para minimizar os danos, consumidores precisam rever seus hábitos e exigir mudanças no modo de produção.
Consumo responsável
Uma pesquisa do Instituto Akatu revelou que 74% dos brasileiros querem comprar produtos que não degradem o meio ambiente
Atitudes pró ativas
-Reduza o uso de papel (e de madeira) o máximo possível.
-Evite comprar produtos com excesso de embalagem
-Ao imprimir ou escrever, utilize os dois lados do papel.
-Revise textos na tela do computador e só imprima se for realmente necessário.
-Dê preferência a produtos reciclados ou aqueles que trazem o selo de certificação do FSC.
-Evite consumir papel cujo branqueamento seja feito com cloro o hidróxido de cloro (ligue para o SAC das empresas e exija que elas adotem uma produção mais limpa e com controle de efluentes).
-Use filtros, guardanapos e toalhas de pano em vez dos de papel.
-Recuse folhetos de propaganda que não sejam de seu interesse.
-Separe o lixo doméstico e doe os materiais recicláveis para as cooperativas de catadores (80% do papel que consumimos é na forma de embalagens).
-Organize-se junto a outros consumidores para apoiar ações sócio ambientais e pressionar o governo a fiscalizar empresas, criar leis de proteção ambiental e programas de incentivo à produção limpa.
Portanto, o uso de papel certificado deve substituir o uso do papel branco comum, mas não o reciclado. Papel reciclado não vem diretamente da floresta, vem de outro papel que um dia já foi árvore
O objetivo da promoção do uso do papel certificado FSC é o de reduzir e até eliminar os processos destrutivos da produção de celulose predominante. Mas em nenhum momento deve-se abandonar a reciclagem de papel.
fonte:www.agsolve.com.br/noticia.

Citação sobre paisagismo


Mexendo nos meus "guardados achei esta frase de Gertrude Jekyll (1843-1932)paisagista do Reino Unido, e resolvi compartilhar com vocês.
"o principal objetivo de um jardim é proporcionar felicidade e descanso para a mente, que geralmente se distrai mais contemplando um modesto canteiro do que qualquer um destes jardins monumentais, onde as flores perdem sua identidade e, com ela, sua ascendência sobre os sentimentos do homem". Quem entende o que essa mulher quis dizer, entende, agora, qual é o produto que o paisagista "vende": EMOÇÂO! " Realmente, quando vemos um belíssimo jardim ele nos proporciona uma emoção, um sentimento de enorme prazer quando o contemplamos.

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Duas visitas para fazer em SP

Ontem tirei o domingo de folga e fui conhecer lugares que não conhecia aqui em SP.
Pela manhã fui à praça Victor Civita , antiga área degradada aonde funcionava um incinerador de lixo e hoje totalmente recuperada inteirinha focada na sustentabilidade. Uma visita super interessante para se fazer. Uma única ressalva é ao uso muito grande de madeira, mesmo que certificada ou de demolição, uso aqui o velho refrão: “antes de reciclar diminua”
A tarde fui ao Museu da Casa Brasileira ver a exposição Flores na Paisagem. Além das belíssimas fotos, a exposição fica no jardim embaixo das árvores, você vai pela sombra, percorrendo o caminho e vendo fotos de árvores floridas e paisagens. Cada foto mais bela que a outra. Vale a visita. Outra dica é que aos domingos a entrada no Museu é franca

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Homenagem ao Centenário de Margaret Mee


A grande ilustradora botânica Margaret Mee, amiga e ilustradora de Burle Marx,(da qual possuo 4 ilustrações) terá homenagem ao seu centenário, em cerimônia realizada no Jardim Botânico do Rio de Janeiro no Dia Internacional da Biodiversidade na próxima sexta-feira, dia 22 de maio, às 11h, na Aléia Margaret Mee, próximo ao Roseiral. Nas comemorações, organizadas pela Comissão Centenário Margaret Mee com apoio da Associação de Amigos do Jardim Botânico, será realizado um plantio da espécie Pachira insignis (SW.)SW. ex Savigny, Mamorana grande, proveniente da Amazônia, e o discerramento de uma placa comemorativa. O evento gratuito contará com a presença da Fundação Flora de Apoio à Botânica e dos Diretores do Jardim, Guido Gelli e Fabio Scarano, que discursarão sobre a homenageada.

quarta-feira, 20 de maio de 2009

BROMÉLIA NÃO É UM MAU EXEMPLO É O POÇO DA VIDA

Muitas pessoas andam falando ainda sobre as bromélias serem criadouros do mosquito da dengue. Para esclarecer de vez este mal entendido, passo a vocês o texto extraido da Sociedade Brasileira de Bromélias.
Entenda a ecologia da bromélia, e como o Aedes aegypti entra nessa estória.
O tanque que algumas bromélias desenvolvem no imbricamento de suas folhas NÃO É UMA POÇA D'ÁGUA. Ela é SIM, UM POÇO DE VIDA. A diferença é que uma poça d'água (pratinhos, pneus, garrafas e plásticos), ainda que possa abrigar OCASIONALMENTE algumas formas de vida, é uma água parada, um ambiente inerte. O tanque da bromélia, contudo, é uma estrutura vital da planta e assim como os intestinos dos animais, abriga MUITAS formas de vida, das quais ela depende para se nutrir e sobreviver.
A POÇA D'ÁGUA: Armazenada ao acaso, a água da chuva passa a ser rapidamente colonizada pelos organismos menos especializados. Em ecologia, chama-se isso EUTROFICAÇÃO. A partir de alguns poucos nutrientes, surgem determinadas algas e bactérias (POUCAS ESPÉCIES, ALGUMA QUANTIDADE). Em poucos dias, aparecem as larvas dos mosquitos, entre eles, o Aedes aegypti. Essa fase dura pouco. A água se turvará, se não chover, ou secará.
O TANQUE DA BROMÉLIA: As bromélias tanque-dependentes começam a guardar água antes de seu primeiro ano de vida. Essa água , protegida pelo ambiente das folhas, se transforma num pequeno mas rico ecossistema em muito pouco tempo. POUCA ÁGUA SE EVAPORA DAÍ, MUITA É CONTINUAMENTE ABSORVIDA PELA PLANTA, suprindo-a com nutrientes e evaporando pela superfície da folha. A sucessão de formas de vida é muito intensa e o resultado é uma CALDA repleta de organismos (MUITAS ESPÉCIES, GRANDE QUANTIDADE) que competem entre si, numa cruenta interdependência ecológica.
O Aedes aegypti - Muitos colecionadores ficaram alvoroçados com a ameaça do dengue e passaram a monitorar de forma obsessiva suas plantas. O resultado foi surpreendente: PRATICAMENTE NÃO FORAM ENCONTRADAS LARVAS DE AEDES AEGYPTI. Mesmo aqueles que não aplicavam inseticidas, não encontravam larvas do Aedes aegypti em suas plantas. Coleções grandes e, especialmente aquelas situadas próximo às florestas, não acusavam a presença do mosquito e, quando eram encontradas larvas, pertenciam a mosquitos dos gêneros Culex e Anopheles , nativos de nossa fauna.
A Sociedade Brasileira de Bromélias sustenta que as bromélias não são criadouros preferenciais. Mas, com o avanço da moléstia, à mercê de um enorme descuido das autoridades de saúde, a ordem agora é enfrentar o mosquito e não deixar que as bromélias sejam estigmatizadas e transformadas em bodes expiatórios.
Para pessoas que possuem poucas plantas em casa ou no apartamento:
- Deverão ter sua água trocada pelo menos duas ou três vezes por semana. A água deverá ser entornada sobre a terra ou longe dos ralos;
- Regar as plantas com uma calda de fumo (fumo de rolo ou de cigarro colocado em dois litros d'água de um dia para outro ou fervido) ou com solução de água sanitária (uma colher de chá de sanitária para um litro d'água) duas vezes por semana;
- Também se recomenda a aspersão de todo o ambiente onde as plantas estão com inseticida aerosol piretróide com propelente à base de água (evitar aqueles com querosene) duas vezes por semana;
- Se possível, utilizar todas essas medidas em conjunto para segurança total. Bromélias plantadas no chão, em residências ou condomínios: Recomenda-se o inseticida ecológico rural, da Natural Camp ou fumo de rolo diluído em água, ou um pouquinho da borra do pó de café diluído em água.
IMPORTANTE: Para acabarmos com o mosquito, o controle deverá ser permanente, quebrando o ciclo do mosquito. Os ovos do Aedes aegypti ficam viáveis por até 400 dias e, com isso, se não houver atenção até o ano que vem, ele retornará ainda pior em todos os focos conhecidos.
A manutenção dos jardins e espaços públicos é responsabilidade do Estado ou do Município, a quem cabe decidir os produtos e técnicas a serem utilizados. Sabemos hoje que o combate a esses focos é possível e não obriga à destruição de plantas de qualquer natureza que são patrimônio público, ou seja, da população. A legislação ambiental protege as bromélias da natureza porque reconhece a sua importância nos ecossistemas. É crime ambiental, inafiançável, extrair ou destruir bromélias dos ambientes naturais!
Ninguém precisa se desfazer das suas bromélias. Elas são fonte de beleza e a natureza certamente agradecerá.
CONCLUSÃO: Habitado por um vigoroso pool de formas nativas de vida e sujeito à constante substituição biológica de suas águas, O POÇO DE VIDA DAS BROMÉLIAS NÃO É CRIADOURO ADEQUADO PARA O AEDES AEGYPTI, UM MOSQUITO EXÓTICO. As águas paradas das poças (pratinhos, pneus, vidros e garrafas), com ecologia mais pobre, são o local ideal para a proliferação do mosquito do dengue.

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Uso de madeira certificada

Veja no Blog de Paisagismo da Lopes a matéria que escrevi sobre o uso de madeira certificada nos produtos que usamos no nosso dia a dia.






Aproveite e dê um passeio sobre as outras tantas matérias interessantes que tem no blog. Inclusive eles tem um blog de Decoração que tem idéias ótimas pro seu espaço. Confira!

Reciclagem - Coinscientização
























Nunca ouvimos falar tanto sobre reciclagem, respeito ao meio ambiente e conservação da natureza. Ontem, ouvindo ao “Fantástico”, vi uma família que estava reciclando seu lixo doméstico, mas não havia quem recolhesse este lixo.
Tenho exatamente o mesmo problema em meu bairro, o Itaim Bibi, em São Paulo. É um bairro nobre, porém sem os serviços que deveriam ser essenciais em qualquer grande capital, como a coleta seletiva de lixo.
Noutro dia liguei para a empresa da prefeitura que coleta o lixo doméstico perguntando se havia a coleta seletiva em meu bairro, e a pessoa que me atendeu me deu um sonoro “NÃO”, me mandando procurar por uma cooperativa que recolhesse esse tipo de lixo. Liguei para inúmeras cooperativas e nenhuma delas está interessada em recolher o lixo domiciliar, pois me disseram que não é lucrativo - e que inclusive eles estão sem caminhões para esse serviço.
Então fica muito difícil ser “ecologicamente correto” neste país. Uma cidade rica como São Paulo, que produz milhões de toneladas de lixo diariamente, e com uma prefeitura que – aparentemente – não está interessada em contribuir com a melhoria da qualidade do meio ambiente, é um absurdo. Vivemos em uma cidade super poluída e deveríamos ter uma secretaria de meio ambiente mais ativa e participativa. Isso tudo é lastimável, pois o povo tem recebido diversas mensagens sobre como contribuir para a melhoria do meio ambiente e tem se interessado por estes assuntos. Mas se as prefeituras não colaborarem da mesma forma que os meios de comunicação, fica tudo muito difícil. Registro aqui o meu protesto.

domingo, 17 de maio de 2009

Abertas as inscrições para V Fórum Brasileiro de Educação Ambiental

Estão abertas as inscrições para oferecimento de minicursos, oficinas e proposta de resumo para pôster no V Fórum Brasileiro de Educação Ambiental, a ser realizado de 22 a 25 de julho, no Campus da UFRJ na Praia Vermelha. O evento em âmbito nacional, produzido pela Rede Brasileira de Educação Ambiental (REBEA), reúne mais de 40 redes de educação ambiental e educadores ambientais do país. Durante os quatro dias do fórum, que estima atrair cerca de 4 mil visitantes, serão oferecidos 80 minicursos e oficinas, 10 mesas redondas, 20 jornadas temáticas, lançamentos de livros, show musicais, festivais de cinemas, apresentação de pôsteres, entre outros. Todos os informes e inscrições de trabalhos devem ser feitos pelo site:
http://forumearebea.org, prazos e valores pode ser encontrados no link:
http://forumearebea.org/valores-e-prazos-das-inscricoes-do-vi-forum-brasileiro-de-educacao-ambiental/

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Evento SOS Mata Atlântica em SP


Entre os dias 22 e 24 de maio, das 9h às 18h, a Fundação SOS Mata Atlântica realiza a quinta edição do Viva a Mata - mostra de iniciativas e projetos em prol da Mata Atlântica, aberto ao público no Parque Ibirapuera, em São Paulo.
Confira a programação clicando no link

Votar no meu blog

Bom dia amigos,
vocês já podem votar no meu blog para o prêmio do site Top Blog.
É só clicar no selo e votar.
Bjs
Marisa

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Paisagismo em Buenos Aires

Na semana passada estive em Buenos Aires dando uma refrescada . Já visitei a cidade por diversas vezes, porém, a cada vez que retorno, noto que há uma coisa nova em algum lugar.
Desta vez percebi o quanto eles (argentinos) gostam de plantas: tem quiosque vendendo flores e plantas em cada esquina e também ambulantes com carrinhos de flores. Percebi também que nas varandas e entradas de edifícios sempre há plantas e flores, mas nenhuma com um bom arranjo estético, o que me faz pensar que por lá não existe a profissão de paisagista. Mesmo nos bairros mais nobres são raros os lugares onde percebi certa arrumação.












Na capital portenha existem muitas praças e parques públicos. O chamado Jardim Japonês, por exemplo, é lindo, mas fui conhecer o Jardim Botânico e me decepcionei. O parque estava super abandonado e não é por falta de funcionários, pois haviam muitos deles lá, mas apenas para limpeza. Não havia, aparentemente, nenhum jardineiro. Uma lástima.
Viajar é sempre bom e mesmo de férias eu sempre procuro visitar lugares que tenham a ver com o meu trabalho. Vícios da profissão. (risos)

domingo, 3 de maio de 2009

Chip nas árvores para combater desmatamento.

Uma ótima notícia para ler no jornal Globo on line. Em Cuiabá vão testar colocar chip em árvores para controlar áreas de manejo florestal e impedir o desmatamento. Leia na íntegra.