Convidado pela organização do Mundial de Jardinagem Anouk Vogel, tinha que projetar um jardim medindo apenas 24m2. "Nós fomos fortemente encorajados a utilizar as plantas vivas para corresponder às expectativas do visitante", diz o designer.
Mas Vogel teve uma idéia diferente, querendo criar um jardim feito de flores de origami. "A organização me pediu para mudar meus planos, como se fossem pontos de prêmio para o uso de flores e plantas reais." Em vez disso, Vogel preso ao seu plano original, abandonando todas as medalhas, mas a criação de um lindo jardim poético.
"Eu queria responder ao fato de que o jardim era tão pequeno, que era para um período tão curto, e que estava no Japão. " Em vez de investir em plantas e materiais, o orçamento foi gasto em trabalhadores japoneses. Como o jardim foi originalmente destinado a ser no show por apenas 10 dias, isso significava um material frágil e efêmera poderia ser usado: papel.
"Como o papel é um material que é muito presente na cultura japonesa, e há uma longa tradição de utilizá-lo como material de construção", diz Vogel. No entanto, o tempo formavam um obstáculo para a equipe. Um papel não-resistente à água foi utilizado o que permitiria que as flores murchassem e perderem a sua forma ao longo do tempo. "Mas o dia antes da abertura, choveu o dia inteiro e as flores já estavam começando a se desenrolar com a umidade no ar. Surpreendentemente e, felizmente, no dia seguinte as flores dobradas para trás com o calor do sol voltaram a sua forma original.
A idéia por trás deste jardim foi baseada em uma antiga lenda japonesa que concede um desejo, como uma vida longa ou recuperação da doença, a qualquer pessoa que faça dobraduras em papel Foram dobrados 600 lírios de origami, e ao fazê-lo, fez-se um pedido pela paz mundial. "
15 pessoas com depressão ou se recuperando de lesões físicas, participaram do projeto que levou 2 semanas para ficar pronto.
Felizmente, a beleza ea mensagem do jardim Vogel foram reconhecidas pelos juízes e foi premiado com a Medalha de Prata e um Prêmio Especial juízes.
Dica de Joyce Diehl
