
Os utensílios de jardinagem são adaptados com tesouras de fácil manuseio e canteiros suspensos, por exemplo. Segundo a terapeuta ocupacional da Rede Lucy Montoro Noemia Moraes, a atividade não exercita apenas a coordenação motora, mas também a sensibilização. "O contato com a terra e as várias espécies de plantas possibilita ao paciente sentir diferentes texturas", ressalta Noemia.
Outro ponto trabalhado pela jardinagem é o campo emocional. "Pessoas que estiveram em contato com a natureza na infância, depois de sofrerem um AVC,por exemplo, sentem vontade de voltar a esta fase da vida, pois isso as remete a um período em que eram produtivas", explica a terapeuta.
As oficinas oferecidas na unidade Lapa da Rede de Reabilitação Lucy Montoro são consideradas uma fase do processo de reabilitação em que os pacientes optam por participar. Caso o paciente não tenha condições de exercer a atividade desejada por suas limitações, ele é encaminhado para outra oficina. De acordo com a terapeuta ocupacional, há uma triagem para indicar as atividades adequadas para cada paciente.
Fonte: Secretaria de Estado da Pessoa com Deficiência
Em Angra dos Reis RJ também existe este curso. A Prefeitura dá cursos de Jardinagem e Noções de Paisagismo,na Subsecretaria de Parques e Jardins, que funciona no Horto Municipal. Adorei a notícia. Parabéns as iniciativas destes órgãos públicos!
3 comentários:
Também gostei da notícia,que iniciativa bacana! Que venham mais! \o/ \o/
Bjus
Que essa iniciativa sirva de exemplo para mais orgãos públicos,não é mesmo?!
Parabéns,excelente noticia!!
Josefa
Inclusão social, aos poucos está chegando ao nosso país.
Acabei de ver que a Gol, também está com deficientes em seu quadro de funcionários. Antigamente a seleção para se entrar em uma Cia Aérea era a beleza física, um rigor na escolha que parecia concurso de miss.
O funcionário que me atendeu, só tinha a metade de um dos braços. Fiquei contente com o que vi.
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